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sexta-feira, 8 de abril de 2011
PLE - quotidiano
PLE - refeições
PLE - Exercícios: estar+adjectivos
PLE - Exercícios: ser+adjectivos
PLE - verbo ter
PLE - profissões
PLE - profissões
Sites PLE
Visite a página seguinte e aproveite os recursos disponibilizados para ouvir, falar, escrever... em Português:
http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues.html
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
Cultura digital e novas tecnologias
Recursos como wordle, podcast, picasa, etc. são instrumentos de grande utilidade na acção didáctica e pedagógica. O blogue é uma ferramenta muito funcional como espaço de divulgação, diálogo e partilha do trabalho efectuado com formandos e alunos. As potencialidades do Picasa – a colagem, o filme, o som – são muito interessantes para a didáctica. O Podcast é uma excelente ferramenta, entre outras coisas, para o ensino da Língua e Literatura Portuguesa, nomeadamente para o texto poético.
Por outro lado, são assinaláveis as potencialidades do hipertexto e da sua rede de referências cruzadas, pela rapidez, pelo dinamismo e pela interactividade que proporciona.
A crescente utilização das novas tecnologias em contextos de ensino/aprendizagem é irreversível e as suas virtualidades são manifestas.
No entanto, dada a profusão de recursos e a sua utilização cada vez mais intensa e por vezes descontextualizada, existe o risco da alienação da figura do professor e do próprio aluno. Não me refiro apenas ao problema das novas identidades geradas no âmbito da cultura e da comunicação virtual. Preocupa-me a excessiva desumanização que o excesso tecnológico pode provocar desmagnetizando a relação professor-aluno.
É já hoje muito difícil por exemplo acompanhar e orientar os rumos que os alunos em geral seguem nas suas pesquisas. Faltam bússolas que delimitem o rigor das pesquisas, portos de abrigo para reflectir e aprofundar.
A minha ideia para a educação passa pois por uma recondução dos agentes – professores e alunos – a mares mais interiores, mais abrigados. Não basta descobrir e saber usar as novas tecnologias. É necessário que o seu uso e as suas funcionalidades assentem em bases educativas mais humanas e menos virtuais. Terá de ser a escola a fazer essa (re)educação, apontando não apenas os recursos mas indicando antes percursos e paragens.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Cultura digital
O vídeo deixa um sabor a trágico. Há no filme um desequilíbrio de arrepios: coisificação, memória descorporizada e fragmentada, espaço apocalíptico... E nem os textos de Lévy conseguem reequilibrar esse sentimento. Ainda assim, sejamos nós "citadinos" (que fazem uso natural e inconsciente das tecnologias) ou "provincianos" (desalmados amantes de toda a novidade tecnológica), somos inevitáveis e inadiáveis intérpretes desta virtualidade espacial e temporal: como pais e como professores, ao passo acelerado das novas gerações já nascidas, criadas, educadas na rede virtual das relações, das transacções, da própria vida.
Mas eu estou aqui assim realmente a comunicar porque essa rede existe, porque os novos meios me permitem ganhar tempo ao tempo e espaços ao espaço.
Para nós professores é uma revolução sem precedentes: o conhecimento e a sua transmissão, a memória e a sua comunicação já não são propriamente nossos.
O (des)acordo ortográfico
As reais consequências do (des)acordo ortográfico da língua portuguesa ver-se-ão a seu tempo: primado da (des)razão gráfica sob a capa da (i)lógica fonética.
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